quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Introdução

No início de nosso trabalho, pensamos fazer com uma tribo de grafite, porém em seu decorrer notamos que o grafite e o picho (pichação) estão muito relacionados, então resolvemos nos aprofundar em ambos. Nosso trabalho consiste na definição de pichação e grafite, comparação entre os dois, uma entrevista com um grafiteiro ex-pichador que obtivemos através de um contato ao vivo com ele e terminando com uma conclusão sobre os dois temas propostos, identificando se pode ou não ser considerado uma tribo urbana.



A Pichação

A Pichação começou em Nova York, e veio para o Brasil em 1980, onde artistas ou pessoas comums formavam grupos para escrever seus símbolos ou nomes pela cidade. A pichação é tida, na maioria das vezes, como uma tentativa de chamar atenção ou expressar alguma ideia e ser notada por muitas pessoas. Além do mais não basta pichar uma única vez em um único lugar, mais sim em diversos lugares, tendo em vista o objetivo de chamar atenção. O importante para o pichador é sim o símbolo, frase ou desenho, pois isso irá representá-lo. Por último vem a coloração, que é pouco utilizado devido o uso de somente uma cor quando a pichação é somente o nome ou iniciais. Porém no caso de desenhos as cores são vastamente utilizadas, focando em cores foscas e chamativas e não tendo em vista a estética. Os materiais utilizados para a pichação são muito simples, latas de spray de diferentes cores, já os lugares são ilegais e muitas vezes inalcançáveis. Portanto eles são os mais diversos, desde muros de casas, fechadas de lojas a topos de prédios, monumentos, entre outros.



Apesar de muitas pessoas verem a pichação como algo ilegal, proibido, para alguns a pichação é uma diversão, uma forma de entender algumas pessoas, notar outras ou até mesmo algo sem significado. O pichador transforma a cidade em seu “caderno de desenhos”, mudando o significado do lugar de seu jeito.


Monumento às Bandeiras

A pichação do Brasil é conhecida mundialmente por ter suas características próprias, letras, desenhos personalizados e diferentes. De acordo com esses conceitos, o brasileiro passou a ter um novo olhar sobre este fenômeno, partindo desse estilo de letras.

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